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Acho que a sua maneira de treinar
através do "Budismo Zen"...
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como te vês a ti próprio...
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a enfrentar as realidades
que te rodeiam,
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e de uma maneira
assimilar tudo isso...
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num simples jogo
de basquetbol.
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Isto é algo que nós falamos
sempre como uma equipa,
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é sobre como estar
no momento.
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Ser capaz de visualizar
que é capaz de acontecer.
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O Michael percebeu isso,
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por causa disso
a sua maneira de jogar era linda,
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era como se tivesse
a habilidade de se ajustar,
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não por sua ideia predominante,
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mas deixar que isso
viesse a cima do seu jogo.
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Tenho tendência a ficar calmo
pensar que as coisas ficam mais lentas.
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Já tive situações em que a maioria
da pessoas não sabem o resultado,
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mas entretanto já as tinha
experimentado na minha mente...
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A experimentar comigo mesmo.
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Por isso já não parecia novidade
e não tinha medo de falhar.
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Quando comecei a compreender isso,
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tornei-me "licenciado"
no basquetbol.
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Sexto jogo em Utah.
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Para os Bulls,
uma vitória significava o campeonato.
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Para o Michael, significava o terminar de um legado.
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Harp olha para a esquerda,
para ali não... passa.
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Michael avança e marca!
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Os Bulls ainda sentiam
os efeitos o quinto jogo...
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com um debilitado Scottie Pippen,
com espasmos nas costas.
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Pippen é atirado ao chão.
E tem dificuldades em se levantar.
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Michael salta. Lança... e serve.
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Em Chicago, os fans enchiam
o restaurante de Jordan.
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e 23,000 cheios de esperança
enchiam o United Center.