:52:06
- Só não percebo por que...
- Escuta!
:52:15
É assim que tem de ser.
:52:22
- Convidaram-no a vir cá?
- Não propriamente.
:52:26
- Importa-se de me acompanhar?
- Para quê?
:52:29
Para irmos chamar a polícia.
:52:31
Não. É um equívoco.
Sou dentista...
:52:34
Vamos. Eu entendo.
:52:38
Vamos.
Vá-se embora daqui.
:52:41
Aceitava 100 dólares
para me deixar ir?
:52:45
- Quanto?
- 100.
:52:48
Aceitava, pois.
:52:55
- Onde está ele?
- Seu safado!
:52:56
Vi-o lá dentro.
:52:57
Não te pedi que o matasses. Só disse
que gostava que ele desaparecesse.
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Harlan! Chega aqui.
:53:01
Tu é que o mataste!
:53:02
Vi-o lá dentro há 5 minutos.
:53:04
O meu irmão, idiota!
Não é o teu.
:53:06
Não tive nada a ver com a morte
do teu irmão.
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Por que não admites isso
como um homem?
:53:08
Disse que queria que ele
desaparecesse, por isso o mataste.
:53:11
- Sabes o que penso? Que o mataste.
- Mentiroso! Foste tu que o mataste.
:53:14
Pára com isso!
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- Que fazia ele aqui?
- Veio contar-me.
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- Contar o quê?
- O que fizeste.
:53:25
O Harlan contou-te
que eu assassinei o teu irmão?
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Não fui eu.
:53:30
- Foste tu?
- Não.
:53:35
Que mais disse ele?
:53:39
Disse que devia ir ter contigo
para te pedir dinheiro.
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Assim, não ia à polícia.
:53:53
Como é que o conheceste?
O Harlan.