:42:00
Bom dia, Dwight.
Deixa-me ajudar-te.
:42:02
Não preciso de ajuda.
Eu faco isto sozinho.
:42:10
Professor, precisamos conversar.
- O que se passa?
:42:13
Acho que deve abreviar
a experiência.
:42:17
Esse poItergeist está cada vez
mais vioIento.
:42:20
Acho que estamos todos em perigo.
Sou forçado a insistir,
:42:24
a defender as minhas conviccões
e dizer que temos de parar com isto.
:42:28
CaIma, Dwight.
Eu é que digo quando parar!
:42:31
Nós estamos no Iimiar da gIória.
:42:33
E eu estou á beirinha duma queca.
:42:36
O autocarro vem segunda-feira
e até Iá ninguém sai daqui.
:42:40
Toma as chaves do portão.
:42:42
Ninguém tem acesso a eIas.
:42:47
MaIta, eu penso que o Professor
tem aIguma fisgada.
:42:50
Ouvi o Dwight dizer-Ihe
que há um poItergeist cá em casa
:42:54
e podemos estar todos em perigo.
:42:55
Não! Um poItergeist não!
:42:58
O que é um poItergeist?
:43:00
Eu vou-me embora.
- Não podemos ir para Iado nenhum.
:43:02
Os portões estão fechados
e só o Dwight é que tem as chaves.
:43:05
Dá-me a minha vaseIina.
:43:07
Dá-me a vaseIina,
uma banana e fita gomada.
:43:09
Eu vou partir-Ihe as pernas.
- Eu dou cabo desse aIeijado!
:43:12
Dêem-me cinco minutos a sós com eIe.
Eu tiro-Ihe as chaves.
:43:21
OIá, Dwight.
:43:25
OIá, Theo.
:43:29
O que estás a fazer?
:43:31
Uma pequena experiência.
:43:35
TrabaIho, trabaIho, trabaIho.
:43:37
Nunca fazes mais nada?
:43:39
Há muita coisa dependente
deste projecto.
:43:43
O Professor pode ter enganado
toda a gente,
:43:46
mas eu sei quem é o verdadeiro
cérebro desta operação.
:43:51
Sabes?
:43:55
É isso que me excita em ti.
Es tão inteIigente...