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Que vais fazer, matar-me?
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Vais perder a virgindade,
matando um polícia?
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Aqui o tens, Jake.
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Mata-me.
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Nunca mataste ninguém.
Não é o mesmo que pisar formigas.
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É preciso ser-se homem.
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Serás homem para matar?
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Acerta-me aqui.
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Mata-me, Jake. Mata-me.
Acerta-me.
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Não consegues.
Matem-me este idiota.
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Confundiste-nos, pá.
Vais ter de ser tu a trabalhar.
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-Está bem. É assim, Bone?
-É assim.
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De jogador para jogador,
de chulo para chulo.
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-Não acredito que me matarás.
-Não o facas.
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-Não.
-Não acredito que tenhas coragem.
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Vou apanhar a arma e o dinheiro.
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E tu não vais fazer nada.
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Não vais matar um polícia
pelas costas.
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-Não o facas.
-Sabes o que te calharia?
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A câmara de gás.
Sabes a que cheira?
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Óleo de pinheiro. É para lá que vais,
para o paraíso do óleo de pinheiro.
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Vou apanhar a arma e o dinheiro.
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Acho que não tens coragem.
Vou apanhá-la.