:24:01
Mas por que é que te estás
a atirar à Sofia?.
:24:06
- Eu não me estava atirar à Sofia.
- Fixe. Como tu quiseres.
:24:09
- Sou tolinho. Sou cego.
- Nao és cego.
:24:11
Estás e beber Jack e quando
tu começas com isso...
:24:15
Frank Sinatra,
ela matou-me...
:24:17
dá-me um cigarro
que cena triste.
:24:19
- Isso eu faço. Dá-me um cigarro.
- Eu encontro um.
:24:22
Espera. És rico e as mulheres amam-te
e eu estou bêbado e sou do Ohio.
:24:26
- Posso-te dizer a verdade?
- Toda a gente o faz.
:24:29
Eu curto-a.
:24:30
E eu nunca te disse isto antes
sobre alguma rapariga...
:24:33
mas ela pode se...
pode ser... pode ser...
:24:37
pode ser a rapariga
do caralho dos meus sonhos.
:24:39
- Tu não és do Ohio.
- Eu sei.
:24:42
Mas se ela foder a nossa amizadade,
ela pode ir pró carago.
:24:45
Nao permitiria isso.
Nós somos irmãos.
:24:48
- Eu sinto o mesmo.
- Claro que sentes.
:24:50
- Olá.
- Como tens andado?
:24:55
- Obrigado.
- De nada.
:24:57
Aonde vais?
:24:59
Eu sou o Frank,
e o Frank tem que basar.
:25:04
- O quê?
- Desejo-te uma boa noite.
:25:06
Espera. Eu vou contigo.
:25:09
- Fica, querida.
- Dou-te boleia a casa mais tarde.
:25:12
- Não, tenho que trabalhar amanha.
- Tu...
:25:16
Estás em boas maos.
:25:18
Estou apenas a divertir-me
que a minha opinião conta.
:25:27
Tu nunca hás-de conhecer
a dor aguda...
:25:30
dum gajo que chega a casa sozinho...
:25:33
porque sem o amargo, querido,
o doce não é tão doce.
:25:39
Curte a noite.
:25:44
Esse discurso do doce outra vez.
:25:57
- Porque é que tens medo das alturas?
- Há muita gente com medo das alturas.