:10:07
Mas o que é isto? A caça ao tesouro?
:10:09
Certifiquem-se que tropeçam em tudo
o que puderem.
:10:13
Se virem algo que quiserem,
levem para casa.
:10:21
- Um amigo teu?
- De longa data.
:10:24
Não consigo encontrar sinais
de pólvora na pele.
:10:27
O atirador estava muito provavelmente
uns metros atrás.
:10:30
Ele estava mesmo em cima dele.
:10:33
Veja como o disparo lacerou
aqui a pele, doutor?
:10:36
A arma foi pressionada contra a cabeça. O
assassino queria que ele sentisse o cano.
:10:41
Nove polícias mortos em seis meses.
:10:44
Se fossem nove agentes federais,
a história seria totalmente diferente.
:10:49
Vamos tirá-lo daí.
:10:52
Quanto tempo pensas
tê-lo aí pendurado?
:10:54
O Júnior ainda não acabou de
analisar o corpo.
:10:56
O que pensas que vais encontrar? Por que
não lhe tiras aquele cacete da garganta?
:11:01
- Ele é polícia.
- Eu trato disto. OK?
:11:03
Tudo bem.
:11:07
- Está?
- Deixe-me falar com o agente Malloy.
:11:10
É para si.
:11:20
Obrigado.
:11:23
Fala o Malloy.
:11:24
- Tu e o teu amigo saíram até tarde.
- Quem fala?
:11:27
Conta-me, o que vês
nos olhos desse polícia morto?
:11:31
Vês recriminação?
Porque a culpa é tua.
:11:35
Quem fala?
:11:36
Eles morreram todos por causa de ti.
:11:38
- Do que é que estás a falar?
- Já vai. Vamos primeiro ao que importa.
:11:42
Ela tem aqui uma casa óptima.
:11:45
Um bairro simpático.
Quase que parecia seguro, até hoje.
:11:52
Devias ter ficado a brincar às casinhas,
em vez de brincares aos caçadores.
:11:57
Ele está em minha casa.