D-Tox
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:11:01
- Ele é polícia.
- Eu trato disto. OK?

:11:03
Tudo bem.
:11:07
- Está?
- Deixe-me falar com o agente Malloy.

:11:10
É para si.
:11:20
Obrigado.
:11:23
Fala o Malloy.
:11:24
- Tu e o teu amigo saíram até tarde.
- Quem fala?

:11:27
Conta-me, o que vês
nos olhos desse polícia morto?

:11:31
Vês recriminação?
Porque a culpa é tua.

:11:35
Quem fala?
:11:36
Eles morreram todos por causa de ti.
:11:38
- Do que é que estás a falar?
- Já vai. Vamos primeiro ao que importa.

:11:42
Ela tem aqui uma casa óptima.
:11:45
Um bairro simpático.
Quase que parecia seguro, até hoje.

:11:52
Devias ter ficado a brincar às casinhas,
em vez de brincares aos caçadores.

:11:57
Ele está em minha casa.
:12:00
Ela chama-se Mary, não é?
Aposto que ela tem uns olhos bonitos.

:12:04
- Ele está em minha casa.
- Rua Oak, 1311. Westside. Vão.

:12:12
Vá lá, Mary.
:12:20
- Atende o telefone.
- Mandem todas as patrulhas livres.

:12:28
Lamento, mas a Mary não pode
vir ao telefone neste momento.

:12:32
O que é que queres?
:12:34
És o agente encarregado do meu caso,
não és?

:12:37
Sim, por isso o que quiseres fazer,
fá-lo a mim.

:12:39
Estou a fazê-lo a ti.
:12:42
E estou a fazê-lo a ela.
:12:45
Ainda não me disseste o que querias.
:12:47
Há quatro anos tinhas a teu cargo uma
investigação de uma série de
assassinatos.

:12:52
Atrocidades contra prostitutas.
Eu cá chamo-lhe eliminar doenças morais.

:12:57
Estiveste quase a apanhar-me.

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