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Estava seguríssima.
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Segura como o inferno.
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"Querida Mamã, espero que estejas
passando bem, onde queira que estejas.
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Nós estamo-nos portando bem, e agora
posso fazer com que Baylor se cale.
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Então não te vai alterar mais.
Prometo.
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Assim podes vir a casa quando quizeres.
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Perdão se te fizemos aborrecer.
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Rezo por ti todas as noites,
e todas as manhãs também.
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Estranho-te muito.
E papi também.
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Talvez possa ir ver-te, e possamos
ir nadar, como nos velhos tempos."
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Lulu, não mordas.
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"Amo-te, e amanhã
escrever-te-ei de novo."
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Senta-te, papi.
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"Verdadeiramente tua, Siddalee."
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Foram seis meses de compromisso
involuntário, Sidda.
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E quando voltou, tratamos de
falar-lhe da sua crise.
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Recusou-se e recusa-se até este dia.
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Só uma vez me fez dizer-lhe
como estavas tu e os miudos.
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Cada marca no seu corpo.
Se sentia culpada.
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Carinho, creio que a razão pela
qual se manteve aleijada é que...
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...nunca mais voltou a confiar em si mesma.
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Pensava que não te merecia.
Todo o resto num acto, bebé.
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Y essas pillulas.
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Dexamyl. Mitad Dexedrine,
mitad Milltown.
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Era suposto que a iam ajudar para
deixar de tomar. Ninguém sabia uma merda.
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Do que mais me arrependo...
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...é que não te tenhamos falado,
Baylor, Lulu, ou Shep.