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que, repentinamente, trouxe todos
os habitantes para a rua para escutar.
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Perguntavam uns aos outros se o
telefone estava realmente em baixo,
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ou se tinham ouvido sobre o Ben, dando a volta
no seu camião na sua ida para Georgetown
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nessa manhã cedo, devido a uma
grande árvore que bloqueava o caminho.
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Não estavam preocupados.
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"Preocupados" não era a palavra correcta,
e então o Tom avistou os carros.
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O Tom tem binóculos.
Mas podem ver vistos a olho nu.
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Devem ser pelo menos oito!
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Pensei que o caminho
estava bloqueado.
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Devem ter passado
antes da árvore ter caído.
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A cama do June! Os lençóis precisam de
serem trocados. Estarei aí num minuto.
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- Olá, June.
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A Grace tinha acabado de começar com
a cama que a June tinha sujado outra vez,
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quando a invadiu um sentimento irritante
de estar a perder o seu tempo.
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E foi sem pensar que
então disse as palavras:
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Ninguém vai dormir aqui.
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Não as disse em voz alta,
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mas mesmo assim estava surpreendida
pelo que se tinha apoderado dela.
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De onde saíram
estas palavras sinistras?
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Começou a escurecer quando a Grace
voltava do trabalho para a sua casa.
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As pessoas, na praça
que dava para o vale,
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tinham finalmente desistido
de verem algo mais,
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agora que a luz se desvanecia.
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Caminhavam pela rua
do Olmo, decepcionados.
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- Tom?
- Olá, Grace.
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Haviam alguns carros, mas está muito escuro,
e não podemos ver mais nada.