:06:02
A filha de uma bailarina de tablado,
uma miuda de quem a sua mãe abusou...
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...e um pai distante,
emocionalmente ausente...
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Oh, merda! Oh, merda, Connor!
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-Deus, isto é um desastre.
-É um pequeno contratempo.
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-Não me referia a isso!
-Acalma-te.
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Não percebes.
Dá-me um Xanax. Por favor.
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Só em noites abertas, bebé.
E é uma regra tua.
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Tudo o que posso dizer, é que espero
que não seja uma emergencia real...
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...porque só comprei uma única
garrafa de vodka.
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Vivi?
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Estava cá!
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Já a tenho.
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Essa cachorra chata!
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Quem havia de pensar que ela
seria a primeira a fazer-me entrar?
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Aqui, bebé, toma um trago.
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Põe tabasco.
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Oh, meu Deus. Como?!
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Como pode fazê-lo?
Era suposto ela ser boa!
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Sabes quanto tempo fiquei
trabalhando com ela?
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-Nem sequer duas horas.
-Bom, parecia mais!
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-Nunca fales à revista Time.
-Aquele escritor triunfou com isso.
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Esses yankees gostam de deixar-nos de fora.
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Deverias chamar Sidda,
tem-no em conta.
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Teensy, desde que deixaste de beber,
não pensas.
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Como posso chamar alguém que
já não existe?
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Atende o telefone.
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Oh, meu Deus, é ela.
Não atendas o telefone.
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Connor, não atendas o telefone!
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Connor, não! Não o faças.
:07:45
Alô?
:07:47
-Alô, Connor.
-Alô, Vivi, quem és?
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Bom, que agradável.
Obrigado por atender. Ela está aí?
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-Porque fizeste isto?
-Está bem.
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Fála-lhe.