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"Capítulo l. "
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"Ele adorava Nova Iorque.Idolatrava-a desmesuradamente. "
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Não. Vou pôr antes"Fantasiava-a desmesuradamente. "
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"Para ele, qualquer quefosse a época do ano,
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era uma cidade que existiaa preto e branco,
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e pulsava às belas canções deGeorge Gershwin. "
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Ah... não. É melhor recomeçar.
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"Capítulo l"
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"Estimulavam-no a lufa-lufa,as multidões e o trânsito. "
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"Para ele, Nova Iorque queriadizer mulheres bonitas
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e tipos desenrascadoscom a escola toda. "
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Ah, piroso. Piroso demais paraum homem com o meu bom-gosto.
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Deixa-me cá...tentar uma coisa mais profunda.
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"Capítulo l.Ele adorava Nova Iorque. "
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"Para ele, era uma metáfora dodeclínio da cultura contemporânea. "
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"A mesma falta de integridade quefazia as pessoas buscarem a saída fácil
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estava rapidamente a transformara cidade dos seus sonhos...
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Não, é multo moralista.Quero que o livro se venda.
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"Capítulo l.Ele adorava Nova Iorque
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embora fosse, para ele, uma metáforado declínio da cultura contemporânea. "
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"Quão difícil era existir numa sociedadetornada insensível por drogas,
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música alta,televisão, crime, lixo... "
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Revoltado demais.Não quero ser um revoltado".
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"Capítulo l"
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